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teoria da conspiração

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teoriateoria
( te·o·ri·a

te·o·ri·a

)


nome feminino

1. Parte especulativa de uma ciência (em oposição à prática).

2. Conjunto de conhecimentos que explicam certa ordem de factos.

3. Conjunto de princípios fundamentais de uma arte ou ciência.

4. Noções gerais, generalidades.

5. [Informal, Figurado] [Informal, Figurado] Cálculo; conjectura; coisa que é fácil de dizer e difícil de realizar; utopia.

6. Embaixada sagrada que uma cidade grega enviava para a representar em jogos, consultar o oráculo, levar oferendas, etc.


teoria da conspiração

Tese ou crença de que uma situação ou fenómeno, geralmente com consequências negativas, resulta de uma conspiração ou de um conjunto secreto de acções, planeado por várias pessoas, por organizações ou por estados, com intenção de conseguir ou de esconder algo.

teoria do conhecimento

[Filosofia] [Filosofia]  O mesmo que epistemologia.

teoria dos conjuntos

[Matemática] [Matemática]  Parte das matemáticas que estuda as propriedades dos conjuntos e as operações a que podem ser submetidas.

etimologiaOrigem etimológica:grego theoría, -as.

teoria da conspiraçãoteoria da conspiração

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Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.